Na década de 1970, o grupo se destacou pelo diálogo da dança com outras artes, como a Música, as Artes Plásticas, o Teatro e outras linguagens.
Essa marca da contemporaneidade em processos criativos já era empreendida por eles desde então. Pela proposta de interdisciplinaridade e por sugestão do ex-diretor do Instituto Cultural Brasil-Alemanha (ICBA), em Salvador, o doutor em Literatura Roland Schaffner, o grupo veio a se chamar Intercena.
Artistas como Guilherme Maia, Suki VB Guimarães e Raimundo Sodré integraram o Intercena, fundado pela diretora teatral e coreógrafa Carmem Paternostro. Até meados da década de 1980, o grupo esteve em intensa produção. Em 1994, Paternostro retomou as atividades do Intercena com foco no Teatro. A montagem mais recente foi o “O Evangelho segundo Maria” (foto à direita), de 2003 a 2004, encenada do Forte do Barbalho, em Salvador.
Em entrevista ao Soterópolis desta semana, a fundadora e ex-integrantes do Intercena falam sobre as principais contribuições do grupo para a história e o cenário artístico baiano. Assista ao programa! Quinta-feira, às 22h. Sexta e domingo, às 18h.